Sonhar não custa (até agora!), mas efectivamente esta marca respira luxo, e não está ao alcance de qualquer um.
Adoro a marca, pela sua elegância e glamour, e pelo desejo que desperta em mim de ter (no matter what!) uma mala Shopper da Louis Vuitton.
Eu não queria mais nada, ficava feliz com uma shopperzinha a cair-me pelo ombro.
Mas enfim, falemos agora de coisas mais "sérias".
A marca nasceu em 1854, numa oficina artesanal, em que o seu dono e fundador fabricava e vendia malas e bolsas com design inovador para a época.
A marca é tão associada ao luxo e glamour, que em 1987 se associa à marca de Champagne Moet et Chandon, para criar uma marca de luxo, a LVMH. Em 2009 este grupo (império!) fecha as contas do ano com a módica quantia de 17 mil milhões de dólares (coisa pouca, pobrezinhos, tadinhos!).
O Marketing fala por si. A marca vende-se por si, o público-alvo conhece-a melhor que ninguém e está bastante fidelizado. Criou-se um género de "tribo" dos mais ricos. Quem usa LV, pertence a essa tribo.
Só eu é que não tenho ideias assim!
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