quinta-feira, maio 29

Starbucks

Há já alguns dias que ando com uma vontade estranha de ir ao Starbucks... Não sei porquê (não, não são desejos de grávida), mas toda aquela experiência de café chamava por mim. Desde a minha viagem há dois anos a NYC que não bebia Starbucks.
E hoje lá fui. No meio de uma semana de loucura laboral (sim, das piores, das mais cansativas de que há história!), arranjei tempo. Dei um saltinho ao meu amado Chiado, e fui até ao Starbucks de lá.
Descobri que já dá para pedir as bebidas com leite sem lactose, o que é óptimo para o meu estômago.
Bebi um Capuccino (com leite sem lactose), com um toque de chocolate em pó e baunilha. Sem açúcar.
Claro está que fui de portátil atrás, como se pode ver na foto. Enfim, antes assim do que não beber Starbucks.
Relativamente a esta marca, e com olhar de Marketeer, acho que toda ela vende uma experiência e não propriamente café de qualidade.
A Starbucks não vende bom café. Ponto. Vende sim todo um ambiente, uma  bebida e as suas composições gulosas. No fim de tudo isto e de mais alguma coisa, aparece sim o café. Bonzinho, mas nada que se compare a um Delta., ou ao meu amado Nespresso.
Mas não faz mal, quem compra Starbucks compra um estilo de vida, uma experiência, e até uma "tribo".

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